Fonte: Internet
O que a Internet fala sobre o Bug do Milênio, baseado em pesquisas da Inteligência Artificial?
O problema surgiu porque muitos sistemas computacionais, desde a década de 1960, armazenavam a data utilizando apenas dois dígitos para o ano (ex: 99 para 1999). A intenção era economizar espaço de armazenamento, mas na virada do século, essa prática poderia levar os sistemas a interpretarem o ano 2000 como 1900, ou até mesmo como 19100. Isso poderia causar erros em operações que dependessem da data, como cálculos financeiros, agendamentos, controle de estoque, etc.
O que aconteceu na prática?
Apesar do medo de um colapso global, o Bug do Milênio não causou grandes problemas. Isso ocorreu porque muitas empresas e governos investiram em soluções para corrigir os sistemas e adaptar os softwares antes da virada do ano. Houve alguns casos pontuais de problemas em sistemas mais antigos ou mal programados, mas nada que causasse um caos generalizado.
O que aprendemos com o Bug do Milênio?
O Bug do Milênio foi um marco na história da computação, servindo como um lembrete da importância da atenção aos detalhes na programação e da necessidade de se preparar para o futuro. Ele também mostrou que a colaboração entre empresas e governos pode ser fundamental para resolver problemas complexos que afetam a sociedade como um todo.
Existe uma nova data para o Bug do Milênio?
Sim, existe uma data que é apontada como o próximo "Bug do Milênio", conhecido como o "Problema do Ano 2038" ou "Efeito 2038". Esta falha se deve à forma como alguns sistemas computacionais armazenam datas e horas, usando um número inteiro de 32 bits para representar o tempo em segundos desde 1º de janeiro de 1970. Em 19 de janeiro de 2038, às 3h14min07s (UTC), este contador atingirá seu valor máximo e, em muitos sistemas, retornará a 0, o que pode causar problemas em sistemas que não forem atualizados.
Personalidades Negras Destacadas:
Machado de Assis:
Escritor, considerado um dos maiores nomes da literatura brasileira, desafiou preconceitos raciais com sua obra.
Pelé:
Considerado por muitos o maior jogador de futebol de todos os tempos, o "Rei do Futebol" levou o nome do Brasil ao mundo.
Elza Soares:
Cantora icônica, conhecida por sua voz potente e engajamento em temas sociais.
Milton Santos:
Geógrafo renomado, que analisou as desigualdades raciais e lutou contra o racismo.
Marielle Franco:
Ativista e política, assassinada em 2018, que se destacou na luta contra a violência policial e a desigualdade social.
Gilberto Gil:
Cantor, compositor e ex-ministro da Cultura, um dos principais nomes da Música Popular Brasileira.
Zumbi dos Palmares:
Líder do Quilombo dos Palmares, símbolo da resistência negra à escravidão no Brasil.
Dandara:
Mulher de Zumbi dos Palmares, também uma importante líder na resistência contra a escravidão.
Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho):
Escultor e arquiteto barroco, um dos maiores artistas do Brasil colonial.
Luís Gama:
Advogado, abolicionista e escritor, que atuou na luta pela libertação de escravizados.
Irmãos Rebouças:
André Rebouças e Antônio Pereira Rebouças, engenheiros e abolicionistas que tiveram grande importância no movimento contra a escravidão.
Antonieta de Barros:
Jornalista, professora e política, pioneira na luta pelos direitos das mulheres e da população negra.
Maria Felipa:
Mulher negra que teria participado da luta pela independência da Bahia.
Pixinguinha:
Músico, compositor e arranjador, um dos pais do choro brasileiro.
Grande Otelo:
Ator e cantor, um dos maiores nomes do teatro e cinema brasileiro.
Mano Brown:
Rapper e compositor, um dos líderes do grupo Racionais MC's, conhecido por suas letras sobre desigualdade social e preconceito.
Lélia Gonzalez:
Intelectual, antropóloga, professora e feminista negra, pioneira nos estudos sobre a cultura negra no Brasil.
Oliveira Silveira:
Poeta, escritor e militante do movimento negro, um dos idealizadores do Dia da Consciência Negra.
Chica da Silva:
Mulher negra que viveu no período colonial, tornou-se famosa pela relação com um contratador de diamantes.