Nos anos 80, gravar um disco envolvia um processo longo e dispendioso. Era necessário encontrar um estúdio, contratar músicos e técnicos, pagar pelo tempo de estúdio e pela prensagem dos discos. O lançamento de um disco era um evento importante, com expectativa e investimento em divulgação e distribuição.
A produção em massa de discos de vinil diminuiu significativamente no final da década de 1980 e início dos anos 90, com a ascensão do CD. No entanto, a fabricação de vinil nunca parou completamente, e tem havido um ressurgimento da popularidade do formato nas últimas duas décadas.
O vinil é hoje um produto requisitado por diferentes públicos, incluindo apreciadores de música, colecionadores e DJs. O ressurgimento do formato é impulsionado por fatores como a busca por uma experiência musical mais tátil e nostálgica, e a valorização da cultura analógica. Empresas como a Sony Music têm até mesmo retomado a produção interna de discos de vinil após um longo período de interrupção, segundo a Wikipedia.
Da mesma forma, publicar um livro nos anos 80, especialmente através de uma editora tradicional, também era um processo complexo e custoso. O autor precisava apresentar seu manuscrito a uma editora, que avaliava e decidia se valia a pena investir na publicação. Se aprovado, o livro passava por revisão, diagramação, capa, impressão e distribuição.
Ambos os casos, tanto a gravação de um disco quanto a publicação de um livro, representavam um investimento significativo de tempo, dinheiro e esforço. A expectativa de retorno financeiro era incerta e o sucesso dependia de diversos fatores, como a qualidade da obra, a divulgação e a aceitação do público.
Fonte de pesquisas: Google com apoio da I.A.
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