Não existe outra forma de pesquisa para a Inteligência Artificial que não seja inspirada na vida real das pessoas.
A I. A. pode até corrigir alguns erros produzidos pelas máquinas, supondo uma realidade não vivida. Dizem que ela gasta tanta energia que, ligações neurais, queimaria o cérebro, pois algoritmos técnicos não aplicariam a mente humana. Você pode aplicar um comando "acenda a luz" a uma casa inteligente, porém ao pedir que esquente a água, a I. A. só teria a fórmula para que fosse atingido os graus célsius, mas não a sensação de queimadura. O certo é que ninguém sabe o que passa na mente dos cientistas e físicos, pois é cada um deles que tem alimentado o banco de dados dos computadores que ligam e desligam as fórmulas matemáticas. Prever o futuro passa por observações e análises de vida real e a máquina é apenas um repetidor de ações em busca de acertos. Se o ser humano erra, a tendência é que a máquina erre em busca de achar onde está o erro para que possa acertar ou corrigir.
Esperança é algo que a Tecnologia não aponta como suposição para algo futuro, pois uma coisa que a máquina não consegue contruir é a emoção.
2026 está batendo a nossa porta e, vem junto a produtos de consumo para quem esteja disposto a investir nessa aposta. Que venha o futuro.
