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Edson Charles Fotografando

Edson Charles Fotografando
Escolhendo o melhor lugar para fotografar. Edson Charles em São Gabriel-GO

sábado, 2 de agosto de 2025

Antigamente, Gravar Um Disco Era Como Publicar Um Livro


Imagem da Internet

Nos anos 80, gravar um disco envolvia um processo longo e dispendioso. Era necessário encontrar um estúdio, contratar músicos e técnicos, pagar pelo tempo de estúdio e pela prensagem dos discos. O lançamento de um disco era um evento importante, com expectativa e investimento em divulgação e distribuição. 
A produção em massa de discos de vinil diminuiu significativamente no final da década de 1980 e início dos anos 90, com a ascensão do CD. No entanto, a fabricação de vinil nunca parou completamente, e tem havido um ressurgimento da popularidade do formato nas últimas duas décadas.
O vinil é hoje um produto requisitado por diferentes públicos, incluindo apreciadores de música, colecionadores e DJs. O ressurgimento do formato é impulsionado por fatores como a busca por uma experiência musical mais tátil e nostálgica, e a valorização da cultura analógica. Empresas como a Sony Music têm até mesmo retomado a produção interna de discos de vinil após um longo período de interrupção, segundo a Wikipedia.  
Da mesma forma, publicar um livro nos anos 80, especialmente através de uma editora tradicional, também era um processo complexo e custoso. O autor precisava apresentar seu manuscrito a uma editora, que avaliava e decidia se valia a pena investir na publicação. Se aprovado, o livro passava por revisão, diagramação, capa, impressão e distribuição. 

Ambos os casos, tanto a gravação de um disco quanto a publicação de um livro, representavam um investimento significativo de tempo, dinheiro e esforço. A expectativa de retorno financeiro era incerta e o sucesso dependia de diversos fatores, como a qualidade da obra, a divulgação e a aceitação do público. 

Fonte de pesquisas: Google com apoio da I.A.

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

O Que é Que há Velhinho? O Pernalonga fez 85 anos em 2025.



Em 2020 eu não estava tão focado com meu blog, quando o coelho da WB, estava completando o seus 80 anos, então eu fiz meus cálculos e no mês de julho o Bugs' Bunny completou seus 85 anos de existência.

Vamos as curiosidades

O Pernalonga foi inspirado em uma combinação de elementos e personagens. A personalidade do coelho foi influenciada por um personagem da Disney chamado "Max Hare" e pelo comediante Groucho Marx, enquanto sua aparência foi inspirada em um protótipo de coelho criado por Ben "Bugs" Hardaway. 
A aparência final do Pernalonga foi definida por Charlie Thorson, que criou uma folha de modelo com seis poses diferentes do coelho, a qual foi chamada de "Bugs' bunny" (o coelho de Bugs), nome que acabou se tornando a marca oficial do personagem.
O Bugs Bunny é chamado de Pernalonga no Brasil devido à tradução literal do seu nome original, que significa "pernas longas" em português.
A decisão de chamar o personagem de "Pernalonga" no Brasil foi uma escolha estratégica da dublagem, focada em transmitir uma característica visualmente marcante do personagem para o público brasileiro. Essa escolha tornou o nome mais descritivo e facilmente identificável para os espectadores.
A famosa frase do Pernalonga, "O que é que há, velhinho?", surgiu como uma adaptação da expressão original em inglês, "What's up, Doc?". A versão em português foi popularizada pela dublagem brasileira, especialmente pela voz de Mário Monjardim, que deu um tom único e icônico ao personagem.
A frase original, "What's up, Doc?", em inglês, significa algo como "O que está acontecendo?" ou "E aí, chefe?". No entanto, a adaptação para o português, com o termo "velhinho", adiciona um toque de provocação e sarcasmo, características marcantes do Pernalonga.
A escolha da frase e sua interpretação no Brasil a tornaram um bordão indelével do personagem, frequentemente usado em momentos de confiança e superioridade diante de seus oponentes.


 


Por Edson Charles com pesquisa ajudada pela I.A.




ALERTA: Direta ou Indiretamente Você Será Afetado.


Foto do site dclogisticsbrasil

Com certeza, eu, Edson Charles, autor desse blog, estou atento às mudanças no mundo e, hoje dia 01 de agosto de 2025, vou explicar um pouco diante do que tenho lido.

Não adianta fechar os olhos, as sanções financeiras impostas por outros países podem ter impactos significativos na economia brasileira, tanto direta quanto indiretamente.

"A ameaça de sanções dos EUA ao Brasil por conta da compra de diesel russo já está causando preocupação no mercado" e pode levar a uma revisão de planos de investimento e expansão de setores como a aviação regional e o agronegócio de cítricos, de acordo com o Gazeta do Povo

Sanções dos EUA: Sanções impostas pelos Estados Unidos a outros países podem levar a aumentos de preços de produtos importados dos EUA e afetar a inflação no Brasil, especialmente se esses produtos forem importantes na cesta de consumo ou produção. 

Resumino por assunto

Impactos Diretos:

Restrições ao comércio:

Sanções podem incluir tarifas elevadas sobre produtos brasileiros, dificultando a exportação e reduzindo o acesso a mercados importantes. Por exemplo, os Estados Unidos podem impor tarifas de até 100% sobre produtos brasileiros se o Brasil continuar comprando diesel russo. 

Bloqueio de bens e ativos:

Países que impõem sanções podem congelar bens e ativos de indivíduos ou empresas brasileiras em suas jurisdições, dificultando transações financeiras e investimentos. 

Sanções financeiras secundárias:

Essas sanções visam punir países que mantêm relações comerciais com nações sancionadas. O Brasil, por exemplo, pode enfrentar sanções se continuar comprando produtos russos, especialmente diesel. 

Restrições a transações bancárias:

Sanções podem restringir operações bancárias e de crédito, afetando empresas e indivíduos brasileiros. 

Impactos Indiretos:

Aumento da taxa de câmbio:

A incerteza econômica causada pelas sanções pode levar à desvalorização da moeda brasileira, o real, impactando o poder de compra e a inflação.

Elevação da taxa de juros:

Para combater a inflação e a desvalorização da moeda, o Banco Central pode aumentar a taxa de juros, o que pode desacelerar a economia e reduzir o investimento.

Aumento do custo de importação:

A desvalorização do real e a imposição de tarifas podem encarecer produtos importados, afetando empresas e consumidores.

Redução do investimento estrangeiro:

A percepção de risco aumentada pelas sanções pode afastar investidores estrangeiros, prejudicando o crescimento econômico.

Desaceleração econômica:

A combinação desses fatores pode levar a uma desaceleração da economia brasileira, com impactos negativos no emprego e na renda da população. 

Resumo feito por I.A.


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